terça-feira, 29 de março de 2011





Por Submarino viagens, http://viagem.br.msn.com/




Por: Viaje Mais/ Raíra Venturieri


Cumuruxatiba fica a 223 km de Porto Seguro (BA), dos quais 32 km são de estrada de terra. Dá umas quatro horas de carro. Não é um lugar muito fácil de chegar, e dizer que suas belas praias semidesertas valem o esforço é um tanto subjetivo se tratando de um País com cerca de 8.000 km de costa,com trechos tão belos quanto o sul da Bahia. O que realmente faz do vilarejo tão especial não é uma coisa só. É a união de praias tranquilas e limpinhas com restaurantes de primeira. A junção de baianos, índios pataxós, mineiros, cariocas, suíços, alemães, africanos, italianos e até as polosulenses baleias jubarte. A impressão que dá é que todos que passam por lá querem ficar, montar restaurantes ou pousadinhas. Talvez isso explique o grande número de estabelecimentos voltados para o turismo em um lugar que recebe tão poucos visitantes, especialmente se comparado com outras praias do Estado. Mas se você considerar as atrações desse distrito do município de Prado, que além das praias tem um povo acolhedor e as baleias mais próximas da costa do Brasil, a conclusão é que Cumuruxatiba ainda não foi descoberta. O lado bom é que isso faz com que a natureza lá seja muito mais preservada que em qualquer outro lugar da Bahia. Por isso, o visitante que gosta de praia, sossego, boa comida e gente hospitaleira não sabe o que está perdendo.

A região do vilarejo, que inclui o núcleo urbano e arredores, tem cerca de 5.000 habitantes — e grande parte deles nasceu muito, muito longe. Dolores Lameirão, por exemplo, veio de Angola, na África, levando à Cumuru todo o conhecimento gastronômico que adquiriu em anos trabalhando como chef no seu continente e na Europa. Foi nessas andanças que conheceu o suíço Walter Kunzi, com quem se casou e montou na cidade baiana o restaurante Mama África. Entre os pratos que unem culinária africana e internacional há o popular Muamba, originalmente à base de frango e lá adaptado com os peixes da região, acompanhado do molho especial que dá nome à refeição. Para provar a especiaria, nem precisa ir em alta temporada — basta entrar em contato com Dolores e encomendar o prato . Como você já deve ter percebido, a gastronomia em Cumuru é bem caprichada. Além dos estrangeiros que levaram região pratos bem particulares, há ótimos restaurantes de comida regional, que são beneficiados pela fartura do mar da Costa das Baleias. Peixes, camarões, lulas, polvos e lagostas dominam os pratos na vila. E, para os padrões das cidades turísticas, os preços até que não são salgados. No restaurante Catamarã, o prato mais caro (e imperdível) é o ã arroz de polvo — espécie de risoto à base de leite de coco, azeite e coentro. O Catamarã fica no alto de uma falésia em frente à Praia da Areia Preta. O visual é espetacular.


Japara Mirim é a única praia de nudismo de Cumuru. É legal até para quem não é adepto do naturalismo, porque mesmo na alta temporada não fica muito cheia. Japara Mirim é do tipo de fazer cair o queixo até de quem não é muito fã de praia. A larga faixa de areia é limitada por altas falésias, todas enfeitadas por coqueiros nas bordas. Também não deixe de ir à Barra Cahy, uma das melhores para banho, na dali, na divisa entre a Costa das Baleias e o norte Costa do Descobrimento. É a mais famosa de Cumuru, na apenas pela beleza, mas principalmente pelo passado histórico. Muitos acreditam que foi exatamente ali que Nicolau Coelho, um dos capitães da frota de Cabral, travou o primeiro contato entre portugueses e índios. Essa teoria é reforçada por trechos da carta de Pero Vaz de Caminha e por fatos geográficos.


ALÉM DAS PRAIAS Você pode escolher entre passar um dia preguiçoso em uma praia, um dia explorador pipocando pelo litoral ou um dia aventureiro, procurando baleias em alto mar. São ótimos passeios para aproveitar o sol baiano, que só encerra o expediente bem tarde, depois das 18h. Não é uma boa ideia ficar na praia até escurecer, até porque muitas das estradinhas da região não têm asfalto nem iluminação. Portanto, antecipe-se: em um fim de tarde, corra ao mirante do Morro da Fumaça e aproveite a melhor vista da vila, enfeitada pelo mar ao fundo repleto de barquinhos de pescadores. Apesar de o sol não se pôr no mar, e sim na montanha oposta, a vista vale a pena. Depois de curtir o espetáculo do mirante, outra vantagem: você já está pertinho da vila, a poucos minutos de conhecer os pacatos estabelecimentos e simpáticos moradores de Cumuru. Um dos lugares lá que mais se enquadram nessas categorias (pacato e simpático) é o EspaSu, bistrô que é também um pouco de tudo. Além da cozinha deliciosa, o espaço da goiana Sued Vieira de Souza tem banca de revistas, locadora de DVDs, biblioteca comunitária, loja de artesanato, internet wireless e brinquedoteca. Perto do EspaSu, bem em frente à praça principal, o Ateliê Renata Homem é a loja de artesanato mais especial da vila. Outro lugar bacana para quem está atrás de arte é o Atelier Eliana Begara, há apenas um ano no vilarejo baiano. As peças não são tão exclusivas (quem conhece Cunha, a cidade paulista do artesanato, já viu coisas muito parecidas), mas ainda assim vale uma olhada. Eliana domina técnicas como o raku, tradicional queima japonesa. A visita é legal para conhecer as obras e também para aprender — a artista adora explicar como são feitas as peças. Além do artesanato à base de cerâmica, você encontra na vila lojas com produtos indígenas feitos com materiais naturais. Os colares, por exemplo, são bem trabalhados e baratos — não passam de R$ 10. Em uma dessas lojinhas conheci a índia Naiá, que apesar de morar na vila (em uma casa que ganhou dos filhos), ainda preserva algumas tradições Pataxós. Perto de Cumuru há diversas aldeias Pataxó, como a Cahi e a Tibá. Esta última fica a pouco menos de 10 km do centro e as agências de receptivo de Cumuru organizam passeios de carro ou jipe para quem quiser conhecê-las — custa R$ 80 para até quatro pessoas. E mais interessante na alta temporada (dezembro a março), quando os índios organizam apresentações de música e dança para os turistas. Para quem estiver realmente interessa do na cultura Pataxó, a dica é ir até a aldeia Barra Velha, entre Corumbau e Caraíva. O acesso a ela é possível somente por meio de barco.


Cumuru é tranquila o ano todo e até mesmo na alta temporada dá para ficar à vontade nas praias, sem farofada. A vantagem desse período, que vai de dezembro a março, é que os estabelecimentos ficam todos abertos (muitos lugares fecham no resto do ano) e há diversos eventos na vila, como apresentações de capoeira e dos índios Pataxós. Porém, se você quiser ver baleias jubarte, deve ir entre julho e novembro. A vila é bem mais vazia nessa época, e os restaurantes que costumam funcionar só na temporada podem atendêlo normalmente se você der uma ligadinha antes avisando que vai.


sexta-feira, 4 de março de 2011

Estrangeiros 'estudam' Brasil para aprender a ganhar dinheiro no país

Com crise na Europa, empresário deixou Itália atrás do mercado brasileiro. Em 2010, o investimento estrangeiro no Brasil foi o maior desde 1947.

Enrico Soffi, 45 anos, deixou a Itália em abril do ano passado e veio ao Brasil focado em construir imóveis de até R$ 270 mil, voltados para a classe média. Investiu R$ 1 milhão em 2010 e prevê ampliar em pelo menos 50% os aportes este ano. ”Queremos aproveitar a falta de habitação que têm as classe C e B, que estão crescendo e não têm a capacidade de comprar uma casa de R$ 600 mil”, diz Soffi, que vê um momento de expansão “extraordinária” no país.

O caso de Enrico não é isolado: de acordo com dados do Banco Central, mais de US$ 15 bilhões de dinheiro estrangeiro entraram na economia do país só em dezembro, por meio de investimento direto na produção. No ano, o montante chegou a US$ 48,4 bilhões, maior valor desde 1947, em meio a um cenário em que a economia no Brasil está aquecida e que países ricos da Europa lutam para superar as sequelas deixadas pela crise financeira internacional.

Para não se perder em um mercado que difere em idioma, sistema tributário e preferências culturais, Enrico buscou a ajuda de uma consultoria especializada e se saiu bem. Desfecho diferente do que teve a empresária também italiana Sônia Ferrari, que demorou mais de um ano para conseguir tirar um visto permanente para atuar no Brasil como investidora: enfrentou muita fila e burocracia até entender o que estava errado com a sua documentação.

"Demorei um tempo pra entender que estive com problema, nada se faz sem experiência. Vi que estava mal assessorada e por isso depois fui procurar e testar mais escritorios", diz ela que, depois que conseguiu a assessoria correta, obteve o visto em menos de dois meses. Mesmo assim, acredita que o potencial de ganhos no Brasil compensa os obstáculos.

"Com certeza vale a pena. Para qualquer empresa de grande porte seria um erro fatal não conquistar o seu espaco aqui hoje, e preparar o seu futuro para tempos ainda melhores daqueles que já estamos vivendo aqui no Brasil", analisa. "Sei de muitas empresas americanas e europeias que já estavam aqui antes da crise e que os lucros daqui ajudaram seus balanços de forma sensível", diz.

É preciso entender a cultura do país e as suas peculiaridades"Sônia Ferrar, consultoraHoje, ela abriu uma empresa para orientar estrangeiros na mesma situação de "desamparo" inicial. Mais que isso: representa marcas europeias que precisam de contato, distribuição, compradores e parceiros para entrar com suas operações no Brasil. O foco principal são as marcas de sapatos, bolsas e acessórios, em projetos que somarão mais de R$ 15 milhões só no ano da implementação.

"É preciso entender a cultura do país e as suas peculiaridades, fazendo isso com profissionais e assessores de comprovada experiência. Uma empresa que queira entrar no país e não ter problemas não pode subestimar esse aspecto", ensina Sônia.

Na consultoria KPMG, a demanda de estrangeiros por informação sobre o Brasil cresceu tanto que a empresa criou uma unidade específica para esse tipo de atendimento. A KPMG Global Business, criada em novembro, tem o objetivo de dar ao estrangeiro um "intensivão" sobre o país.

"Pegamos representantes de diversos setores para dar um 'banho' de Brasil no investidor; organizamos estrategicamente atendimentos que já aconteciam de forma separada. A gente acha que isso é o que o governo o deveria fazer também: centralizar as informações para recepcionar esse público", diz Marienne Coutinho, uma das líderes do projeto.

Augusto Salles, outro sócio líder do Global Business, diz que a procura estrangeira aumentou de duas consultas por semana para duas por dia. Origens variadas – EUA, Inglaterra, China, Índia e Japão aparecem entre os interessados - e dúvidas de todo tipo. Desde chineses projetando investimentos de bilhões, até empresas americanas que cobiçam o mercado de caixas d'água no Brasil. "Tem diferentes níveis de conhecimento. Uns já conhecem as peculiaridades, o tamanho, a economia emergente. Outros têm uma visão ingênua, tipo: 'eu tenho uma caixa d'água matadora que se chegar no Brasil vai arrasar. Vocês usam caixa d'água no Brasil'?", conta Salles.

Grande parte do interesse desse dinheiro internacional pelo país vem do grande potencial de crescimento do consumo brasileiro. Levantamento feito pela consultoria KPMG com investidores potenciais de diversos países do mundo aponta que, dos 500 entevistados, 66% afirmaram que pensam em investir no Brasil para aumentar a base de consumidores por meio dos mercados locais e regionais.

Estamos mais bonitinhos porque eles (Europa) estão feios, então parece que nós somos a virgem linda. Eu acho que o Brasil está normal"Jenesi FigueiredoAlém disso, 41% já investem no Brasil e pretendem expandir suas operações; outros 10% também já são investidores, mas não têm planos de expansão. Questionados sobre qual é o atual ou pretendido modelo de negócios da sua empresa para o Brasil, 53% responderam investimento estrangeiro direto.

Jenesi Figueiredo também orienta estangeiros na FK Consultoria e diz que uma das razões para tanta atratividade brasileira é a situação ruim da Europa, abatida pela crise.

"Estamos mais bonitinhos porque eles estão feios, então parece que nós somos a virgem linda. Eu acho que o Brasil está normal", avalia. Em seu escritório, que teve expansão de 20% no movimento no ano passado, atende-se em italiano, inglês, sueco e até árabe.

"A imigração tem regras, e tem gente que não acredita nisso até ser deportado. Já temos muitos italianos, espanhóis e alemães vindo em função das Olimpíadas e da Copa do Mundo", diz.

O engenheiro francês Vincent Lefeuvre, 40 anos, comemora o fato de ter se interessado em investir no Brasil desde antes de 2002, ano em que se casou com uma carioca e mudou-se definitivamente para cá.

"Cheguei antes da crise na Europa, mas foi durante a crise que eu percebi que eu tive razão de investir no Brasil. Agora eu tenho na frente dos outros uma vantagem de cinco anos. E isso vale ouro no mundo dos negócios", diz o dono da Tecohnopolis Consulting, especializada em estruturar e implementar fábricas e parcerias entre empresas estrangeiras e brasileiras no setor industrial. A previsão é de que em 2011 a empresa invista entre R$ 200 mil e R$ 400 mil em escritórios e contratação de pessoal qualificado na area da gestão de projetos e contratos.

Na opinião do francês, o caminho para evitar problemas por falta de informação é mesmo buscar ajuda privada. "É mais uma pista de obstáculos permanentes. Os problemas não impedem a empresa de funcionar, mas tem um custo de tempo e de energia muito alto", diz ele, que garante já estar habituado à lentidão do processo . "A burocracia é terrível. Mas não é pior que na França".

Ligia Guimarães
Do G1, em São Paulo

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Isla Margarita


A Isla Margarita é um dos destinos turísticos mais conhecidos da Venezuela, circundado pelo maravilhoso Mar do Caribe. Bastante divulgada no mundo inteiro, recebe turistas dos quatro cantos. Fica a 200 km a leste de Caracas.



Chega-se à Isla Margarita de avião a partir do aeroporto de Caracas (US$ 70.00/pessoa) ou de ferry boat por US$ 10 a 20/pessoa dependendo se ferry express ou convencional, que levam respectivamente 2 e 4 horas de viagem.
A Ilha - que na verdade são duas, ligadas por uma restinga de 18 km - tem uma área de 290 quilômetros quadrados e 300 mil habitantes.

Possui belas praias, sendo a Playa El Agua a mais conhecida. tem 4 km de extensão e fica a 45 minutos de ônibus da cidade de Porlamar. Recomendo ficar nesta praia que tem uma excelentre infra-estrutura de hotéis, bares e restaurantes. Recomendo a Pousada Nathalie, bem no início da Praia. É barata, muito limpa e confortável (US$ 20/dia o casal). Veja www.posadanathalie.com (Fone 0058-295-2491973.



Vale a pena conhecer as praias próximas como Cabo Negro....

... Parquito e Manzanillo, que é uma colônia de pescadores. Todas ficam próximas e pode-se ir caminhando pela praia, com exceção de Manzanillo que se faz necessário pegar um táxi ou ônibus.

O Jeep Tour é um passeio por toda a ilha (US$ 35/pessoa, incluindo refeição). Começa as 9:00 hs e termina as 19:00hs. É muito divertido. Passa pelos centros históricos da ilha, por diversas praias, incluindo o belo por-do-sol de Juan Griego.


Éstá incluido também um maravilhoso passeio de barco no Parque Nacional Laguna de La Restinga. No manguezal se encontra ostras, cavalos marinhos, pássaros e outras espécies marinhas.

Reserve um dia para conhecer a Isla de Coche. O passeio de catamara leva o dia todo e custa US$ 50/pessoa, incluindo a refeição.

A Ilha é muito bela, onde são praticados os mais diversos esportes náuticos.



Em em Isla Margarita pode-se comprar pérolas a preços bastante acessíveis.


Porlamar é uma zona franca e os produtos eletrônicos possuem preços levemente superior a Ciudad del Este no Paraguai (10 a 20%).
De Isla Margarita pode-se contratar o passeio Parque Nacional Los Roques, que é um belíssimo arquipélago de 42 ilhas e 221 mil hectares, a 145 km de Caracas. É um passeio de apenas um dia, caro (US$ 190/pessoa), mas inesquecível.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Surf de vulcão

Um novo esporte radical, criado por um australiano na Nicarágua, está ganhando força: o surfe de vulcão.
O esporte consiste na descida de uma encosta arenosa de um vulcão ativo sobre uma prancha especial.
Até agora, o esporte criado em 2005 só vem sendo praticado no Cerro Negro, um vulcão de 730 metros de altura no oeste da Nicarágua. Mas segundo os guias responsáveis pelas descidas dos surfistas de vulcão no local, mais de 9.000 pessoas já se aventuraram por lá.
A descida da ladeira de 550 metros pode levar entre 20 segundos e 8 minutos, dependendo da velocidade, que pode alcançar os 80km por hora.
Mas o esporte é relativamente seguro, segundo os seus criadores. "O maior risco é sofrer alguns arranhões por causa da areia vulcânica com cascalho", disse à BBC Brasil o instrutor Phillip Southan.
"Ao longo dos anos conseguimos limitar os riscos desenvolvendo pranchas mais seguras e com equipamentos de proteção como roupas e óculos especiais", afirma.
Os surfistas descem sentados sobre a prancha, fabricada com um assento de madeira compensada reforçada com metal sobre uma placa de fórmica.

De acordo com a instrutora Gemma Cope, a descida do vulcão de pé sobre a prancha não é recomendada para o tipo de solo, formado por areia vulcânica. Segundo ela, descer de pé sobre a prancha reduz a velocidade e dificulta as manobras, tornando ainda as quedas mais frequentes.
"No final, mesmo quem tenta descer de pé acaba caindo tanto que desiste e termina de descer sentado de qualquer forma", diz ela.
O Cerro Negro é o vulcão mais jovem da América Central. Sua primeira erupção foi em 1850. Desde então, ele entrou em erupção mais de 20 vezes, a última delas em 1999.
BBC Brasil

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Superpiscina - A maior do mundo......

Um km de mar azul! A maior piscina do mundo é navegável, com águas límpidas e mornas. Apenas uma faixa de areia a separa do mar. O cenário de tamanho esplendor é o resort de luxo San Alfonso del Mar, no Chile
Algumas piscinas são de encher os olhos. Impressionam pela sua cor, design e tamanho e são um convite para muito além de um simples mergulho.

Espalhadas por hotéis de luxo no mundo todo, se tornaram quesito fundamental quando a intenção é deixar os hospedes de "queixo caído". A revista Go Where selecionou algumas das maiores - e melhores - piscinas do circuito nacional e internacional de resorts classe A, um verdadeiro deleite de imagens e um excelente motivo para você já começar a planejar suas próximas férias. A começar pela maior piscina da Terra - a do resort San Alfonso del Mar, no Chile .

Ela é navegável!
Está no Chile a maior piscina do mundo, com mais de um quilômetro de extensão - ou 1.250 metros, o equivalente a oito campos de futebol - e acredite: navegável. Localizada em Algarrobo, a 100 quilômetros de Santiago, o resort de luxo San Alfonso del Mar é um verdadeiro oásis para quem deseja inovar nas próximas férias. De um lado, o Oceano Pacífico, de águas escuras, frias e turbulentas. Do outro, a magnífica piscina com 250 milhões de litros de água salgada, morna, sugada diretamente do oceano e tratada. Entre eles, apenas um trecho de areia. A temperatura, sempre em torno dos 26 graus, tem a ver com a profundidade, já que a parte mais funda fica a apenas três metros

Velas e caiaques liberados nos 250 milhões de litros d'água.
Pausa para um drinque e um banho de sol no deck montado sobre as águas.



A transparência da água também chama a atenção e a explicação para isso é o fundo branco. O piscinão faz parte do complexo que engloba mil apartamentos e chega a receber, na alta temporada - janeiro e fevereiro - cerca de sete mil pessoas. Caiaques e velas liberados na piscina, o San Alfonso desponta como um dos mais belos e originais resorts da atualidade. A boa notícia para os brasileiros é que, em breve, o grupo vai inaugurar uma resort no mesmo estilo, com piscinas também gigantescas. A região escolhida foi o interior de Minas Gerais.
Iluminação especial e todos os apartamentos são voltados para a piscina com mais de um quilômetro de comprimento, o equivalente a 8 campos de futebol. À noite, a piscina e os arredores do hotel ganham um brilho especial com luzes coloridas e a pirâmide de vidro completamente iluminada.

por: Lilian Anazett

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Faça um luxuoso cruzeiro

Eaí pessoal, tudo maaaaaaais ou meeeeeeeeeeenos.......
Infelizmente acabaram minhas férias, snif, snif, mas graças a Deus foi tudo muito ótimo, na praia é lógico.
Então estamos aqui de volta para este 2009 que promete, beijos a todos meus seguidores. Aí vai uma matéria muito interessante pra quem tem dim dim, rsrsrsrsrs.

As praias deixaram de ser a única saída para quem tem o sol e o mar como pré-requisitos obrigatórios para uma boa viagem. A cada ano, crescem as opções de navios que percorrem a costa brasileira. Além de poder conhecer diversas praias de uma única vez, a vantagem de se fazer um cruzeiro é poder desfrutar de boa infraestrutura com serviços de qualidade.É um passeio para toda a família, porque há atividades recreativas para crianças, jovens, adultos e idosos praticamente 24 horas por dia. Se você gosta de dias cheios quando viaja, certamente se identificará com cruzeiros, uma vez que a equipe de recreação promove jogos, aulas de dança e brincadeiras também à beira da piscina. Mas, se faz o tipo mais recluso, você poderá ir a um dos bares e cafés, ambientes ideais para ler um bom livro ou jogar baralho entre amigos. Shows de dança ou música agitam os visitantes à noite no teatro.Prepare-se porque a temporada 2008/2009 contará com a passagem de 15 navios pelo Brasil. Costa CruzeirosA operadora trará o Costa Mágica, o Costa Mediterranea e o Costa Romântica. Os roteiros são dividos entre o litoral do Brasil, a Bacia do Prata (Argentina e Uruguai) e um terceiro que vai até a Terra do Fogo. No litoral do País há opções de minicruzeiros, de quatro ou três noites entre Santos-Ilhabela-Rio; cruzeiros de seis, sete ou nove noites rumo ao Nordeste, além dos cruzeiros temáticos, como Dançando a Bordo, Prata Gourmet, Bem-Estar, Prata All'Italiana, Tango & Milonga ou Fitness. A Bacia do Prata pode ser percorrida em até 11 noites passando por Buenos Aires, Montevidéu e Punta del Leste. O mais extenso dos percursos é o da Terra do Fogo, com duração de 22 noites.Outra opção da Costa Cruzeiros é a travessia Brasil-Itália, feita em 18 dias.




CVC

A CVC é a responsável por trazer a maior frota de navios este ano ao Brasil. Contornarão a costa brasileira o Imperatriz dos Mares, o Soberano dos Mares, o Celebration, o Mistral, o Zenith e o Pacific. A grande vantagem de navegar pela CVC é o sistema all inclusive, no qual o consumo de refeições, de bebidas alcoólicas e não alcoólicas é ilimitado. Basta escolher o roteiro que mais lhe agrada, já que os navios operados pela CVC passam pelo Rio de Janeiro, Búzios, Ilhéus, Recife, Salvador, Maceió, Fernando de Noronha, Buenos Aires e Punta Del Leste.



Island Cruises

O navio Island Escape oferece restaurantes, cassino, teatro, boate, lojas, spa, piscina e academia, entre outras atrações. A diversão estará garantida durante todo o percurso da viagem que pode compreender as cidades de Florianópolis, Porto Belo, Búzios, Ilhabela e Ilha Grande.



MSC Cruzeiros

Na temporada 2008/2009 a operadora italiana trará quatro navios à América do Sul. A novidade é o MSC Musica, o mais novo da frota que foi construído em 2006. O MSC Musica se dirigirá a Salvador, Argentina e Uruguai. Já o MSC Sinfonia terá partida do Rio de Janeiro, enquanto o MSC Opera sairá de Santos. O MSC Armonia, por sua vez, fará a rota sul com cruzeiros partindo de Buenos Aires.



Royal Caribbean

O Splendour of the Seas será o representante da Royal Caribbean na costa brasileira no próximo verão. Ele chama a tenção pelas suas paredes de vidro retrátil que permitem apreciar o mar de diversos pontos do navio.Ele pode ser a opção caso queira visitar Búzios, Ilhabela, Cabo Frio, Parati, Buenos Aires e Punta Del Leste.




Informações úteis para um cruzeiro

Vá preparado para pagar suas despesas dentro do navio em cartão de crédito ou em dólar. Logo no check-in, você apresentará documento de identidade ou passaporte, além de abrir uma conta a bordo com o cartão ou depósito em dinheiro. Em troca, lhe entregarão um cartão no qual será registrado o seu consumo. Ao final da viagem, você receberá a fatura com os gastos.Há lojas free shop no navio com preços bastante atraentes. Porém, elas funcionam apenas quando o navio não está ancorado. O mesmo vale para o funcionamento dos cassinos.Para evitar surpresas com gastos inesperados, verifique na agência de viagens se a gorjeta dos funcionários já estavam inclusas no pacote. Mas nada impede que você dê gorjetas extras a quem lhe atender durante suas férias.Geralmente são servidas cinco refeições diárias. O café da manhã, o almoço e o jantar são servidos no restaurante principal. Outros funcionam como self-service durante todo o dia. A ceia pode ser servida em ambientes diferentes em cada dia.Dependendo da lotação do navio, o jantar é dividido em turnos. Peça para seu agente de viagens marcar um dos dois horários disponíveis.





















Serviço:

Costa Cruzeiros Site: http://www.costacruzeiros.com/

CVC Site: http://www.cvc.com.br/

Mundo Viagens Site: http://www.mundoviagens.com.br/



Redação: Terra

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

FÉRIAS

Olá meus amigos, estou saindo de férias e com certeza estou indo para onde ??
Um excelente natal a todos e que o ano vindouro seja repleto de alegrias e
muita saúde. By, By, até final de janeiro............................